sexta-feira, 22 de abril de 2011

PORTO DE GALINHAS RECIFE


Pois tenho para mim que as aflições deste tempo presente não se podem
comparar com a glória que em nós há de ser revelada." (Rm. 8:18)

Hoje,
o escritor bíblico expõe as limitações a que o mundo criado ficou
sujeito após a queda do homem no Édem. Infelizmente, as consequências
do pecado podem ser vistas por todos os lados, mas a sua manifestação
mais trágica é percebida no sofrimento que faz desta exist~encia um
verdadeiro " vale de lágrimas". Na verdade, o objetivo do autor sagrado
ao descrever o gemido da natureza dos filhos de Deus neste mundo é
chamar a atenção para o outro lado da história, utilizando um contraste
de realidades. O verso 18 diz que as aflições que enfrentamos nesta
vida não podem ser comparadas com a glória que teremos na presença do
Pai, quando chegarmos do outro lado, isto é, na eternidade, no céu. É
natural que tenhamos muita curiosidade sobre o céu. Como será vida lá?
O que veremos? O que faremos? Nossa imaginação é fértil e muitos
simbolismos são usados para descrevê-lo. Alguém disse que o céu é tão
precioso que o metal mais caro que conhecemos, o ouro, no céu serve
para asfaltar as ruas. Paulo, ao pensar sobre isto, recebia coragem e
resistência para as batalhas que caracterizam a caminhada terrena.
Quando as dificuldades e o sofrimento parecem não ter fim é necessário
olhar além do horizonte e, pela fé, contemplar a glória incomparável
prometida pelo Senhor a todos que amam a sua vinda. Em 1 Cor. 2:9,
Paulo diz que nem olhos viram, nem ouvidos ouviram o que Deus preparou
para nós. Esta é a nossa herança esperança e confiança e assim devemos
viver nosso dia-a-dia.

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