quarta-feira, 8 de junho de 2011

A zombaria me partiu o coração; estou em desespero! Implorei
socorro, nada recebi, procurei consoladores, e não encontrei ninguém.”
(Salmos 69.20)

Outras palavras para afronta: desonra, vergonha,
infâmia, injúria. O autor fora envergonhado, difamado por mentiras e
acusações. Estava decepcionado pela falta de amor de seus “próximos”,
mas pensou: “Creio que vou ter algum consolo: um amigo, um irmão, ou
até alguém que nem imagino vai trazer ânimo ao meu coração”. Mas sua
espera foi em vão. Alguém passa por uma situação dessas sem se abater?

dias tão difíceis, que tudo o que queremos é que alguém que nos
entenda. Esperamos, esperamos... Nada. E o que fazer? desistir? chutar
o balde? negar a fé? colocar a culpa em outros por nosso dia das
trevas? O escritor disse: “Mas eu, Senhor, no tempo oportuno, elevo a
Ti minha oração; responde-me, por Teu grande amor, ó Deus, com a Tua
salvação infalível! [...] Tu bem sabes como sofro zombaria, humilhação
e vergonha; conheces todos os meus adversários.” (Salmos 69.13,19) Não
podemos esperar que o falível - nós e nosso semelhante - atenda nossa
expectativa. Só “O Infalível” é capaz disso. Cristo é a resposta.
“...tendo os olhos fitos em Jesus, Autor e Consumador da nossa fé, que,
pela alegria que Lhe fora proposta, suportou a cruz, desprezando a
vergonha que passou, e assentou-Se à direita do trono de Deus. Para que
não se cansem nem desanime, pense bem Naquele que suportou tal oposição
dos pecadores,” (Hebreus 12.2-3)

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