domingo, 9 de outubro de 2011

Mas a língua, nenhum homem a pode domar. É um mal irrefreável, está cheia de peçonha mortal.” (Tg. 3:8)

Tiago
nos diz três coisas sobre este membro do nosso corpo e que merece
atenção: 1) Ninguém pode domá-la; 2)Mal irrefreável; 3)cheia de peçonha
mortal.
A instrução de Tiago sobre o bom uso da palavra nos faz
observar o que é expresso pela língua. Chama-a de fogo que pode
incendiar um bosque, contaminando o corpo e pondo em chamas toda a
carreira do ser humano.
Observe também que com a língua bendizemos a Deus e com ela o amaldiçoamos. Amaldiçoamos também homens feito à imagem de Deus.
Justino
disse que”examinando a língua dos seus pacientes, os médicos podem
descobrir enfermidades do corpo; e os filósofos, doenças da alma”. Se
Deus examinar as palavras que proferimos, o que poderá dizer de nós?
Hoje
a maior causa dos conflitos familiares, no seio da Igreja e na
sociedade, vem de palavras maledicentes proferidas por línguas impuras.
Relembramos
o perfil que Tiago traça da língua maléfica, sendo indomável, um mal
irreparável, além de estar cheia de veneno mortal.
Mas ao crente fiel é dada a oportunidade de consagrar o seu linguajar, proferindo palavras sob a égide do Espírito Santo. Amém!

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