quinta-feira, 1 de setembro de 2011

”E ouvi uma voz, do altar, que dizia: Na verdade, ó Senhor Deus Todo
Poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos.” ( Apoc. 16:7)

”Justiça!
Justiça” é o clamor que ouvimos diariamente nas ruas ou pela mídia. São
pessoas exaltadas, inconformadas com diferentes situações, vítimas de
violência diversas, falcatruas, corrupção, que infelizmente assolam a
sociedade. Talvez muitos de nós sejamos algumas vítimas. Sabemos que,
infelizmente, existe impunidade. Juízes podem errar, muitas vezes
porque sendo homens são falhos, outras vezes pela fragilidade das leis
humanas.
Porém, a injustiça não agrada a Deus. A Bíblia contém
várias advertências nesse sentido. O cristão não pode ser injusto, nem
indiferente ou conivente com injustiças.
Justiça significa “dar a
cada um o que lhe é de direito.” Mas muitas vezes, quando se “pede
justiça”, na verdade se está desejando que os causadores do sofrimento
passem por um sofrimento semelhante ou ainda maior. Alguém disse que
“esse conceito de injustiça nos torna, de alguma forma, também
injustos. Queremos fazer justiça e resolver as coisas do nosso modo e
não pelo ângulo divino.”
Oposta à justiça humana que é relativa,
pois é baseada em diferentes interpretações, está a justiça divina que
é absoluta, pois um dos atributos de Deus é a sua justiça.
Deus é fonte de justiça verdadeira. Justiça antecipada na Lei e levada à sua plenitude em Jesus Cristo.
Juízes falham, mas Deus não FALHA. Porque Deus é justo juiz, julga retamente e “ julga o mundo com justiça”. (Sl. 9:8). Amém!!!

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