segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Nunca o deixarei, nunca o abandonarei.” (Js. 1:5b)


Num determinado dia, Moisés foi chamado pelo Senhor Deus para liderar os
Hebreus, seu povo, quando saíssem do Egito, onde viviam escravos, afim
de conduzi-los à Terra Prometida que ele mesmo, Deus, designara para
habitação perpétua deles. Todavia, Moisés mostrou insegurança, receio
mesmo, julgando-se incapaz de enfrentar o Faraó(O rei do Egito) para
esse fim – e, de fato, sua tarefa foi bem árdua.
Ele tinha problemas com a fala, mas o Senhor o orientou a procurar duplo amparo e
auxílio; primeiro de Deus mesmo, que o orientaria, e também de seu
irmão Arão, que era bem fluente verbalmente e falaria por ele, conforme
ocorreu nos primeiros encontros com o Faraó.
Isso foi no início, mas depois ele se desincubiu da tarefa contando apenas com a direção e o
amparo de Deus, que lhes transmitia as palavras, além de lhe dar
poderes especiais, o que era suficiente.
Por não desamparar e nem deixar Moisés sozinho, Deus fez crescer nele essa convicção de que o
nosso Pai Celestial não nos abandona nunca.
Com a morte de Moisés, Deus repetiu a mesma promessa ao seu sucessor, Josué(é o verso em
destaque) e, de fato, não o deixou e nem desamparou quando agora teve
de liderar o povo na conquista da Terra Prometida.
A garantia de Deus de não nos desamparar e nem nos deixar é tão forte, tão
importante, e nos dá tanta segurança, que foi novamente lembrada no
Novo Testamento (Hb.13:5).
Como Moisés e depois Josué, precisamos pedir a Deus, e tão somente a ele, que nos dirija, oriente e ampare sempre. Assim ele poderá realizar a sua vontade por meio da nossa vida
e do que fizermos, para que todo este mundo venha a conhecer o seu amor
e tenha oportunidade de reconciliar-se com ele. Amém!
Deus tem tarefas para seus filhos, mas antes de tudo os habilita.

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